Comum espremer da imundície humana o que mais nada se tem, se detém ao ver que da vida mais nada do que faça vale a pena.
Mas em meio à clareiras de desordem e destruição, uma lúz no fim do túnel, um pequeno beija-flor, que beija e abraça num orgasmo profundo à mais rára e bela flor brejeira, meiga flor... Puro ser no fim do mundo.
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